Criei esse blog com a intenção de mostra um pouco do dia-dia de uma mulher, mãe, profissional e outras mil funções que eu administro no meu cotidiano. Não é fácil, mas tenho cumprido o meu papel muito bem.



Esse blog também é uma tentativa de mostrar um pouco de mim pois sou uma pessoa muito discreta, introvertida, não gosto de me expor.



Navegando pela net nesses momentos que não se tem o que fazer acabei conhecendo alguns blogs de meninas que se mostram, se deixam ser fotografadas e isso me animou muito. Com incentivo dessas meninas quero criar aqui o meu cantinho e contar a todos os leitores um pouco da minha vida. Quero agradecer a todas essas meninas e seus blog's maravilhosos e aos poucos vou montando a lista dos meus preferidos.

Beijo a todos.





"Se tiver que amar, ame hoje. Se tiver que sorrir, sorria hoje. Se tiver que chorar, chore hoje, pois o importante é viver o hoje. O ontem já foi e o amanhã talvez não veja."







sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Reflexões sobre o amor


  Às vezes uma pessoa pode não acreditar que outra pessoa a ame.
  Talvez por falta de tempo, mas o amor é atemporal.
Talvez pela pouca convivência, mas o amor é sentimento matuto e surpreende os amantes.  
Acredita-se que não se pode amar porque os sentimentos podem não estar totalmente maduros, porém, o amor não pode ser medido ou quantificado, e não se sujeita ao tempo e à razão.
  Acredita-se, às vezes, que os sentimentos são outros e não amor, mas o amor não é exclusivo, não é único e tampouco singular.
O amor é sentimento intenso, misterioso, inconfundível e sublime. Impossível não reconhecê-lo.
  Impossível não sentir o amor, não perceber sua presença, não notar suas consequências, não verificar seus efeitos.
  O amor é até mesmo inconceituável.
Consegues conceituar o amor, com todas as suas nuances e em todas as suas formas?
Não se pode, garanto, é maior que nossas formas de expressão.
Maior que as artes, que as gramáticas.
   A paixão é física, conceituável, metrificável, comparável, domesticável, esquecível e transponível.
A paixão tem até antônimos, os quais podem ser indiferença, raiva e até ódio, mas o amor não.
O amor nem tem antônimo, não há nem sinônimo para o amor!
  Não há meio-amor.
Mais ou menos amor é inconcebível.
O amor existe ou não.
Surge. Aparece.
 Da mesma forma, não há amor condicional.
Não há amor com termos inicial e final.
Ele nasce e morre em momentos que não podem ser detectados pelos sentidos humanos.
Assim, não se pode precisar seu nascimento e sua morte.
  O amor está acima da ciência, da filosofia e da razão.
É o grande enigma da alma humana!
  Platão, com os conhecimentos que sua época permitiu absorver, assim sentenciou:
"Amor: uma perigosa e grave doença mental!" Platão amava.
  Sabemos muito pouco sobre o amor, e às vezes usamos tal denominação para enfatizar ou potencializar sentimentos e emoções, tais como paixão, adoração, afeto, carinho, afeição e admiração.
  Mas o amor, para mim, é mais do que a soma de tudo isso.
É mais do que a sutil mistura da adoração, com a afeição, com o carinho e admiração.
O amor é mais que essa simplista mistura.
Além disso tudo, o amor é instintivo, intuitivo, primitivo, transcedental, metafísico e, porque não, Divino.
  Sei que há amor entre eu e meu filho, e entre eu e meus pais.
Há amor na minha vida também com meus melhores amigos, que os amo.
  Mas amor, tal qual torpor que Deus criou para unir duas pessoas distintas e deslaçadas, esse amor, é lindo, encantador e mágico.
Diferente de todos os outros amores, diferente de todas as outras sensações.
  Desejo amor a todos, com toda a força do próprio Amor, que é virtude pura.

  Abraços sentimentais a todos!